domingo, 22 de fevereiro de 2009


Eu não vou me vinga, eu não vou jogar na tua cara todo o mau que você me fez, eu não vou tentar mostrar o quanto fui melhor que ela. Eu vou engolir a seco toda minha magoa. Mas é certo meu bem, eu estarei (estou) de braço abertos pra você, como se nada tivesse acontecido. Vou esperar que mude de idéia até meu ultimo suspiro. Eu vou te amar até quando eu deveria te odiar (é, eu deveria mesmo te odiar).
quando bate uma saudade assim não há nada que eu possa fazer a não ser buscar dentro de mim forças pra poder lhe escrever e explicar o inexplicável e enxergar o invisível.compreender a força desse amor,tanta coisa eu quero lhe dizer.vou criar um mundo pra nós dois,vou descrever o indescritível e lhe dizer como é incrível viver a plenitude desse amor.longe de mim,mas sempre no meu coração.amor assim,é muito mais que uma paixão.mesmo distante é como a luz na escuridão.

Da minha janela, no fim da tarde. Acendo um cigarro e escuto beirut, pro tempo passar menos depressa.
eu vejo, o dia tão amarelo e claro ficar tão cinza e escuro, por mais que eu prefira o tempo assim, isso me entristece, é tudo tão cinza.
Penso no que me tornei, o por quê disso, ter mudado tanto. Nem sei se isso me agrada.
Mas é o que sou...

o passado, o presente... o futuro incerto. Tão bipolar sempre.
talvez? será? Por que?

eu acho que me esqueci de te esquecer...

Felicidade, deves ser bem infeliz
Andas sempre tão sozinha
Nunca perto de ninguém

Felicidade, vamos fazer um trato
Manda ao menos teu retrato
Pra que eu veja como és

Esteja bem certa porém
Que o destino bem cedo fará
Com teu rosto é
Que vais esquecer

Felicidade não chore
Que às vezes é bom
A gente sofrer