terça-feira, 22 de setembro de 2009


E depois de tudo, e meio tantos destroços e cacos de vidro que sobraram do que se quebrou e partiu em minhas mãos, ainda mal cicatrizadas, mas enfim quase curadas (graças a ti)... Surge, surge algo tão inesperado, como uma estrela destilando uma luz que ofusca qualquer punhado daquele clarão que antes me tirava à visão. E agora os eclipses teus num magnetismo astral inseparável se foram, e em meio tantos machucados cercados de lágrimas ainda não secaram, surge um raio solar que me toca, e cura. Me cura!

as gotas no teto gritavam “viva!” ao nosso amor.

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