quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Foi como o ultimo beijo, como se tivesse salvando a vida de alguém, se despedindo, mas era apenas uma o sentença de amor pra sempre (enquanto durar) ou a certeza de que aquilo realmente tinha acontecido conosco. Ou o assassinato de uma saudade que havia me matado, pois quando estamos longe eu morro e paro de existir, mesmo buscando forças dentro de mim pra poder lhe escrever e explicar o inexplicável e enxergar o invisível. A noite era linda e os teus olhos mais ainda.
- Come with me my love to the sea. The sea of love!
Juliana Brito
terça-feira, 22 de setembro de 2009
E depois de tudo, e meio tantos destroços e cacos de vidro que sobraram do que se quebrou e partiu em minhas mãos, ainda mal cicatrizadas, mas enfim quase curadas (graças a ti)... Surge, surge algo tão inesperado, como uma estrela destilando uma luz que ofusca qualquer punhado daquele clarão que antes me tirava à visão. E agora os eclipses teus num magnetismo astral inseparável se foram, e em meio tantos machucados cercados de lágrimas ainda não secaram, surge um raio solar que me toca, e cura. Me cura!
as gotas no teto gritavam “viva!” ao nosso amor.
domingo, 6 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Qualquer sentido vago de razão, eu ando tão down!
outra vez vou te cantar, vou te gritar, te rebocar do bar. E as paredes do meu quarto vão assistir comigo a versão nova de uma velha história e quando o sol vier socar minha cara
com certeza você já foi embora.
Eu ando tão down
Eu ando tão down, yeah!
cazuza.
sábado, 29 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
"Depois de tantos dias malgastados,
Depois de tantas noites maldormidas,
Depois de tantas lágrimas vertidas,
Tantos suspiros vãos vãmente dados,
Como não sois vós desenganados,
Desejos que de coisas esquecidas
Quereis remediar mortais feridas
Que Amor fez sem remédio,o Tempo,os Fados?
..."
Luís Vaz de Camões
Depois de tantas noites maldormidas,
Depois de tantas lágrimas vertidas,
Tantos suspiros vãos vãmente dados,
Como não sois vós desenganados,
Desejos que de coisas esquecidas
Quereis remediar mortais feridas
Que Amor fez sem remédio,o Tempo,os Fados?
..."
Luís Vaz de Camões
Eu pude sentir o doce sabor azedo do nosso beijo de nunca mais até que o destino trate de nos unir subitamente, de novo. Pra que tu lamentes esse nosso nunca mais, e momentaneamente viva nosso eterno [desa]amor. e eu vou manter meus pés no chão enquanto isso, por saber que o eternamente é nunca mais – e tudo começará novamente, isso é... se eu permitir.
Beats his wings...
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Como uma criança ainda to aprendendo a diferenciar o certo do errado, o que me faz bem do que me faz mal; pois não posso sentir, não posso ver, preciso arriscar sem limitações algumas pra que aí sim eu possa as impor. E da pior forma possível, sinto as circunstâncias dessas minhas decisões impulsivas e não-pensadas sutilmente impactando meu mundo, me torturando até que eu enfim possa sentir meus pés no chão (porém não tão firmes ainda), para que aí sim eu aprenda a caminhar por mim mesma, como uma criança, pois minhas azas se foram.
domingo, 12 de julho de 2009
sábado, 11 de julho de 2009
será que é tão difícil nascer o amor
por detrás desses teus olhos?
olha pra mim,
minhas mãos estão machucadas,
eu mal consigo te tocar,
mas ainda assim me deixa tentar
salvar mais esse sorriso,
mais essa troca de ares,
mais um beijo inadiável
entre você e eu.
pode colocar a mão no meu ombro,
eu estou de joelhos para te ouvir,
pois meus navios já não olham pro cais há muito anos,
vamos tentar, vamos mudar nossos corações para sempre
assim como a pradaria ama as raposas que ali descansam,
e assim como seu corpo descansa em cima do meu.
(e eu te amo, eu te amo).
E então é isso
A história mais curta
Sem amor, sem glória
Sem herói no seu céu
Não consigo tirar meus olhos de você
E então é isso
Como você falou que deveria ser
Nós dois esqueceremos a brisa
A maioria das vezes
E então é isso
A água gelada
A filha do vento
A aluna rejeitada
Não consigo tirar meus olhos de você
Eu disse que te odiei?
Eu disse que quero deixar
Tudo para trás?
Não consigo afastar meus pensamentos de você
Meus pensamentos...
Até conhecer outra pessoa.
Eu ontem fui dormir todo encolhido
Agarrando uns quatro travesseiros
Chorando bem baixinho, bem baixinho, baby
Pra nem eu nem Deus ouvir
Fazendo festinha em mim mesmo
Como um neném, até dormir
Sonhei que eu caía do vigésimo andar
E não morria
Ganhava três milhões e meio de dólares
Na loteria
E você me dizia com a voz terna, cheia de malícia
Que me queria pra toda vida
Mal acordei, já dei de cara
Com a tua cara no porta-retrato
Não sei por que que de manhã
Toda manhã parece um parto
Quem sabe, depois de um tapa
Eu hoje vou matar essa charada
Se todo alguém que ama
Ama pra ser correspondido
Se todo alguém que eu amo
É como amar a lua inacessível
É que eu não amo ninguém
Não amo ninguém
Eu não amo ninguém, parece incrível
Não amo ninguém
E é só amor que eu respiro
cazuza
Eu menti sim...ser alguém cansa demais
Eu já não sei me dizer não
Complicado sim revoltado não
Indecente sim eu hoje eu sei mas
Me deixa mudar
Diferente sim indiferente não
Conformado sim leve demais
Me deixa voltar
Eu voltei mas...quero estar em seu lugar
Mimado eu sei...achei algo pra comprar
Eu menti sim...ela nunca vai te amar
Eu já não sei te dizer não
Vem você dizer que tudo tem que ter um fim
Eu nem sei por onde comecar
Vem você me convencer que eu só penso em mim
Talvez sim talvez sim
Venha me salvar vem me carregar
Ausente eu sei que
Nada vai mudar nada vai mudar
Não mente não mente
Moptop
terça-feira, 7 de julho de 2009
me encontro aqui, no mesmo local; a lua ta linda, parece que hoje ta brilhando mais. isso é tão bonito, depois de noites de abstinência daquele tal amante, daquela tão ilusão que hoje parece não existir.
bem, eu só quero paz, quero dias de conforto. e poder sentir a lua tocar minha pele junto com o vento frio de noites de verão na praia; eu quero saborear o doce gosto de lábios de amores estranhos em minha boca lentamente, pra que eu possa apreciar a sensação nostálgica dos lábios que não serão aqueles, e no fundo nem me importar.
e por fim, deixar a chuva lavar minha alma;
e por fim, que venha a natureza, que venha a chuva, que venha os amores a cada esquina!
sábado, 4 de julho de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Detalhes, eu adoro detalhes, dos mais simples. Gosto manchas (procuro formatos); de girassóis; de cabelos (tipo todos); de desenhos sem formas; de cheiro de gasolina, borracha, roupas... De letras; a marca dos pés sujos nas paredes limpas; do cheiro da cama ainda desarrumada; gosto de cicatrizes; de barbas; da cidade molhada...
Um gostar qual diria saudável, mas de um tempo pra cá virou certa fixação por detalhes, os teus detalhes. O cheiros do teu cabelo e corpo; tuas mãos e os traços delas; tuas unhas roídas até o finalzinho; tua boca pequena e com desenho perfeito; teus braços finos e fortes; tua cama com teu cheiro; das tuas frases sem lógica (pelo menos pra mim); das caretas; do teu cotovelo; das mordidas; do teu jeito de arrumar os pratos e a cama; do jeito com qual faz quando ver meus modelitos (minha própria autoria); dos perfumes fortes...
Esse é meu medo, a fixação pelos detalhes, quais não me deixam viver sem.
Detalhes vão virar lembranças!
sexta-feira, 8 de maio de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
"Não és bom, nem és mau;...
és triste e humano...
Vives ansiando, em maldições e preces.
Como se, a arder, no coração tivesses
O tumulto e o clamor de um largo oceano.
Pobre, no bem como no mal, padeces;
E, rolando num vórtice vesano,
Oscilas entre a crença e o desengano,
Entre esperanças e desinteresses.
Capaz de horrores e de ações sublimes,
Não ficas das virtudes satisfeito,
Nem te arrependes, infeliz, dos crimes:
E, no perpétuo ideal que te devora,
Residem juntamente no teu peito
Um demônio que ruge e um deus que chora."
[Dualismo - Olavo Bilac]
domingo, 12 de abril de 2009
escuta: o que te dou não é por você, mas por mim_ se tenho amor demais, eu preciso deixar derramar até que tudo escorra e que haja um total esvaziamento. e, novamente, eu me sinta plena do vazio. (porque também preciso da purificação do não-sentir pra me entregar de novo plenamente). não interessa se amor demais te envaidece, envaidecer-se é uma forma de não se achar merecedor, caso contrário, receberia tudo com natural tranqüilidade. mas não é sobre você que quero falar, é sobre o amor que escorre pela ponta dos meus dedos, que me enche os olhos e a boca d água. é por esse amor que eu respiro fundamente e sinto alegria. você é só um foco do que tenho transbordando. nada além do não-definitivo com a sensação de eternidade. você é a energia que sinto, um rosto desfigurado, puro movimento e luz, o que faz movimentar-me em direção ao familiar tão desconhecido. amo para conhecer-me e tudo me escapa: o que sabia sobre mim se transforma no que ignoro, o que não havia me tornado me fascina, mas não consigo tocar se reconheço. esse é meu processo de melhoramento: saber-me ilimitada, transitória. (se ficares longe ou aproximar-se, o amor será o mesmo, esse outro do “pra sempre, agora”).escuta: eu não preciso fechar os olhos para ver por dentro a profusão de cores. eu não preciso usar palavras pra dizer da comunhão das coisas. eu não preciso estar embriagada de um amor concreto pra ver beleza em tudo. ele está em mim, eu estou nele e onde eu for, chegaremos juntos.se alguém se assusta ou se comove, é ser-espelho. sol-teu-espelho, digo.escuta: o que te dou é meu. e isso ninguém roubará de nós.(L)
Marla Queiroz
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Sonho morto
Nosso sonho morreu. Devagarinho,
Rezemos uma prece doce e triste
Por alma desse sonho! Vá... baixinho...
Por esse sonho, amor, que não existe!
Vamos encher-lhe o seu caixão dolente
De roxas violetas; triste cor!
Triste como ele, nascido ao sol poente,
O nosso sonho... ai!... reza baixo... amor...
Foste tu que o mataste! E foi sorrindo,
Foi sorrindo e cantando alegremente,
Que tu mataste o nosso sonho lindo!
Nosso sonho morreu... Reza mansinho...
Ai, talvez que rezando, docemente,
O nosso sonho acorde... mais baixinho...
F.E.
domingo, 5 de abril de 2009
Consumo.
É como se teu corpo viesse ao meu com uma sede, qual não consigo deter. Nossos corpos são como um. Inseparáveis.
A minha cama, o meu corpo, cada canto da sala, o meu cabelo. Tudo tem seu cheiro. Nas gavetas, no armário. Em tudo tem seus rastros.
Eu sei que quando a gente “joga fora” não quer que ninguém junte, é normal. Toda mulher é assim.
Mas isso me incomoda tanto.
O fato de eu ter ciúmes, e de talvez te amar, não significa que eu te queira...
Ando sem cabeça e tempo pra escrever, ou melhor, não sei definir o que passo, pra simplesmente descrever. Ando desequilibrada demais pra isso...
- preciso de um cigarro!
Amor, Liberdade e Solidão
Amor eu o encontro nas palavras nos gestos e pessoas, o vejo em sorrisos e olhares ou em um bater forte de um coração, posso senti-lo, mas isso não significa que a felicidade faz parte disso, felicidade sem liberdade é simplismente impossivel, áh a Liberdade? ainda estou a procura, ela estava bem aqui em minhas mãos e mal pude perceber quão rapido ela escapou entre meus dedos apertados com força... não pude fazer nada, só me resta agora viver, viver, superficialmente viver... A Solidão é o que preenche o vazio que existe em mim, mas as vezes chega sufocar, estar comigo mesma, só eu.. a solidão é a que me faz pensar, refletir e descobrir cada vez mais o quanto a vida é circulo que volta pro mesmo lugar de sempre, de onde começamos e onde terminaremos...
...
Na vida, tudo o que é significativo é absurdo. (...)
...
Na vida, tudo o que é significativo é absurdo. (...)
segunda-feira, 30 de março de 2009
Eu não quero estar, não aqui.
Eu quero estar num lugar que parece ser qual minha alma realmente se abita. não sei explicar ao certo como essa minha ‘vidinha’ agitada, me incomoda, esse clichê de rotina.
Eu quero pisar em folhas secas, sentir o vento frio vir e beijar minha pele docemente, a onda do rio em meus pés e ao mesmo tempo olhar a lua, qual me despertar um enorme conforto.
Eu quero paz. Eu quero fugir, e não levar ninguém. Eu quero aprender a ser sozinha, porque isso ainda machuca.
Eu quero fugir desse “mundinho de aparências” que me incomoda profundamente, me aflige a cada dia.
Esse mundinho, qual não consigo entender como próprias pessoas proporcionam a si mesmas.
Eu não quero o melhor de ninguém, eu quero verdades!
Eu eu eu, é horrível ter que falar de mim mesma, quando não há ninguém, me cansa. Nada se compara a você, ninguém vai substituir o vazio de um lugar que só pertence a você meu bem.
Juliana G. Brito
sexta-feira, 27 de março de 2009
Ela guardava pra si sentimentos ocultos, e assim o vazio, o oco, foi se acumulando.
Deixando-a cada vez fria, mais infeliz...
Ele não a quis, e acabou o que não havia se quer começado.
Então, ele se foi.
Ela foi ficando cada vez mais só. Foi quando viu que aquilo não se passava de uma ausência que não, que na verdade nem era dele.
E agora, eles nem ao menos se conhecem. Nem ao menos se lembram, do que na verdade não aconteceu. Foi apenas imaginado na cabeça de um deles.
Por frustração o futuro não existe. Para ela, pensar o futuro seria “suicidar” sonhos.
Para assim evitar desilusões a mais...,
Juliana.
Sinto como se meu coração partido, estivesse juntando partes por partes a cada dia. É claro que os vácuos dos pedaços que ainda não se juntaram, ainda doem, ainda fazem falta. Mas os caminhos diferentes, quais estou tomando me fazem um bem, que não era previsto; eu não imaginei que coisas simples me fariam tão bem...
A rotina se foi, ou melhor, se formou uma nova que não me intedia só me faz um enorme bem psicológico.
Diz a musica, “a falta é a morte da esperança”, como no meu caso. e quando a gente vê que não é mais sutil, machuca por não poder demonstrar, e ter que guardar. Mas há uma hora, sempre tem uma hora que o ego nos força a colocar um ponto final, talvez esse momento tenha chegado, talvez.
Lagrimas por ninguém, só por quê é triste o fim... outro amor que se acabou. (...)
ela disse adeus – Paralamas do sucesso
terça-feira, 24 de março de 2009
segunda-feira, 23 de março de 2009
Sem namorado, sem vida social, sem tempo...
Apenas um espaço vazio, um nada. É como se tivessem arrancado algo de dentro de mim.
Algo que não sei dizer ao certo. Só sei que esse vazio dói, dói muito.
Dói saber que o que pertencia a mim, por um curto período que a ilusão me proporcionou, já não me convém mais.
Tentei sempre ser decidida, mostrar segurança a todos•
Vendo por fora, daria a mim mesma um sermão, diria o quanto sou idiota ao alimentar as lastimas em meu peito. Diria a mim mesmo, que o melhor a fazer é partir pra outra. Mas não da, ainda machuca, ainda dói...
Dói cada traço, cada parte como se tivessem marcas suas em cada detalhe de meu corpo. Como se seus beijos tivessem me ferido, e assim deixando feridas abertas, que não fecham e latejam a cada segundo que lembro o quanto platonicamente te quero de uma forma que não sei ao certo definir. Amar seria muito forte, acho que só sou fanática.
Juliana Brito
domingo, 22 de março de 2009
e foi assim tão derrepente, o que era meu agora já não é mais, nem nunca mais será.
passei a andar tão destraído, passei a amar por pura coleção, fingindo me entregar.
joguei minha vida fora por você e você nem pra ligar... ai cansei, não vou mais.
o que é pra ser, só pode ser se você quer. você nem tentou me amar... ♫
sábado, 21 de março de 2009
Sabe, eu odeio essa minha esperança ridícula, que me leva a uma ilusão que já não é momentânea. Não vou te culpar por meu fracasso, mas depois que você se foi às coisas ficaram bem piores.
Aqui estou eu, como todos os dias. Já está tarde, não consigo dormir e mesmo assim estou tomando café (vício). ainda tentando interpretar ao meu favor suas palavras vazias e subliminares. Como todas as noites derramando mil lágrimas sem sentido, pois você não tem sentido amor. Não tem sentido eu te querer tanto assim.
Eu queria saber quando eu vou parar de me distrair com minha simples própria forma de sofrer.
Todos querem ser felizes.
Depressivos não. Eles querem ser infelizes para legitimar a depressão. E se forem felizes, adeus depressão. Teriam de se abrir,e viver a vida como ela é, o que é deprimente.
É fato que a vida nunca teve muito sentido pra mim, todo mundo sabe disso.
Mas é tão estranho que uma coisa tão besta faça tanta diferença, talvez tenha se formado uma vulnerabilidade nesse meu mundinho, que até onde eu sei os muros que eu havia construído ainda estavam firmes.
Eu acho que a solidão acaba mexendo demais com a cabeça das pessoas, pelo menos com a minha mexeu. Não que eu vá enlouquecer, é claro. Só ao ponto de que eu, de frente pro espelho não sei nem um pouco a pessoa com qual eu estou me dando...
um desacordo comigo mesma, sem saber controlar nenhum sentimento, quando eu sei que tenho esse poder (ou pelo menos tinha). eu acho que confusa seria o meu eufemismo
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Eu não vou me vinga, eu não vou jogar na tua cara todo o mau que você me fez, eu não vou tentar mostrar o quanto fui melhor que ela. Eu vou engolir a seco toda minha magoa. Mas é certo meu bem, eu estarei (estou) de braço abertos pra você, como se nada tivesse acontecido. Vou esperar que mude de idéia até meu ultimo suspiro. Eu vou te amar até quando eu deveria te odiar (é, eu deveria mesmo te odiar).
quando bate uma saudade assim não há nada que eu possa fazer a não ser buscar dentro de mim forças pra poder lhe escrever e explicar o inexplicável e enxergar o invisível.compreender a força desse amor,tanta coisa eu quero lhe dizer.vou criar um mundo pra nós dois,vou descrever o indescritível e lhe dizer como é incrível viver a plenitude desse amor.longe de mim,mas sempre no meu coração.amor assim,é muito mais que uma paixão.mesmo distante é como a luz na escuridão.
Da minha janela, no fim da tarde. Acendo um cigarro e escuto beirut, pro tempo passar menos depressa.
eu vejo, o dia tão amarelo e claro ficar tão cinza e escuro, por mais que eu prefira o tempo assim, isso me entristece, é tudo tão cinza.
Penso no que me tornei, o por quê disso, ter mudado tanto. Nem sei se isso me agrada.
Mas é o que sou...
o passado, o presente... o futuro incerto. Tão bipolar sempre.
talvez? será? Por que?
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